O presidente da Ericsson Leif Johansson, à frente da empresa desde 2011, anunciou que deve demitir-se, depois que o conselho da fabricante sueca de equipamentos de telecomunicações sofreu pressão por parte de um dos maiores investidores da Europa. Ele comunicou hoje, 5, que não se apresentaria para reeleição na reunião anual do grupo de 2018.
O presidente da Ericsson Leif Johansson, à frente da empresa desde 2011, anunciou que deve demitir-se, depois que o conselho da fabricante sueca de equipamentos de telecomunicações sofreu pressão por parte de um dos maiores investidores da Europa. Ele comunicou hoje, 5, que não se apresentaria para reeleição na reunião anual do grupo de 2018.A saída de Joahansson vem na esteira da demissão do diretor executivo da companhia, que no início do ano foi substituído por Börje Ekholm. A fonte de pressão é a mesma. O fundo de investimento Cevian Capital, que detém 5,94% das ações da companhia e considera que as suas ações “têm sido fracas” para enfrentar a concorrência da agressiva Huawei e da revitalizada Nokia. O Cevian Capital, que deu suporte à indicação de Börje Ekholm, aumentou sua participação no capital da Ericsson em maio, e acentou suas críticas no conselho da companhia à sua performance. De acordo com Christen Gardell, co-fundador do Cevian, “fizeram um trabalho muito pobre”. Ekholm, o novo diretor executivo, anunciou recentemente uma nova estratégia para reorientar a Ericsson no seu core business de produção de equipamentos de telecomunicações, ao mesmo tempo em que vende algumas de suas unidades periféricas, como a mídia. Ele prometeu aumentar a margem operacional ajustada da empresa dos 6% registrados no ano passado para pelo menos 12% após 2018. (Com noticiário internacional)
Leave a Comment